Postado por @MJNABrasil e @MJBeats (no twitter):
Próxima testemunha Michael Amir Williams assitente pessoal de Michael Jackson.
Williams trabalhava com Michael Jackson desde 2007. Suas responsabilidades resumiam a escalas de trabalho, ligações e o que precisasse.
Em 2007 Michael morava em Las Vegas, foi a Virgínia. No final de 2008, mudou para Los Angeles (Carrolwood).
Williams confirma que Michael Jackson e seus três filhos eram os únicos residentes na casa. Os restantes eram empregados.
Promotor Walgren está querendo que Williams reconheça os espaços da casa em Carrolwood; incluindo trailer dos seguranças e lugares da casa.
Williams confirma que os fãs sempre tinha contatos com os fãs que iam até a casa. Cuidando da segurança de Michael. Fãs eram cumprimentados.
Perguntas a respeito das rotinas de um assistente pessoal, suas as atividades comuns. As localidades da casa, o que Jackson fazia na rotina.
Williams não costumava subir as escadas na casa. Só subia quando solicitado, mas a segurança sempre checava.
Williams disse que conheceu Murray em Las Vegas oficialmente em 2008. Que em 2007 chegou a ve-lo, mas não era contato constante.
Conrad Murray era contatado por Williams a pedido de Jackson quando as crianças ou ele estavam doentes - a partir de 2008.
Amir: Em Abr/Mai/Jun era comum ver a BMW estacionada em casa após os ensios. e ainda estava lá quando chegavam pela manhã.
Amir disse que a disposição de Michael nos ensaios eram muito boas. Os ensaios estavam excelentes.
No dia 24 de Junho, Michael disse que tinha dado 30%/40% do que poderia, mas Amir achou que ele estava excelente.
Murray ligou para Williams às 12h13, quando estava no banho. Williams retornou às 12h15 e Murray disse que Jackson estava passando mal.
Amir disse que em nenhum momento Murray pediu para ligar para o número de emergência (911).
Um vídeo com os horários de ligação de Murray foi exibido para os jurados. Murray diz: "me ligue o mais rápido que puder, obrigado" às 12h13
Quando Williams retornou a ligação às 12h15, Murray disse que Michael estava tendo uma "má reação", mas não pediu a emergência.
Williams pediu ao chefe da segurança que havia saído para voltar à casa porque o médico havia ligado e algo estava errado.
Às 12:16, Williams pediu ao segurança Faheem Muhammed que havia saído para voltar à casa porque o médico havia ligado e algo estava errado.
Amir ligou para vários seguranças para checarem o que havia: Alberto Alvarez, Derrick Cleveland. "Vão rápido! Subam!"
Pelo telefone, em dado momento, ouvi a voz de Conrad Murray, Alvarez desligou o telefone. Nesse momento Williams correu para Carrolwood.
Quando Williams chegou à casa, uma ambulância já estava na casa. O clima era frenético. O corpo de Jackson estava sendo conduzido.
Williams e os seguranças levaram as crianças para o Hospital.
A babá das crianças Rosalind Muhammed também estava no carro com Williams, seguindo a ambulância ao Centro Médico de Los Angeles.
Quando Jackson foi declarado morto, Murray chegou a Williams e disse que aquilo era terrível e pediu para retirar os cremes do quarto de MJ.
Murray disse: "O mundo não pode saber que ele usava o creme". - Ele fala da hidroquinona usada por Jackson para remover manchas de vitiligo.
Murray queria voltar à casa e Williams e o segurança disseram que a Polícia pegou as chaves deles. Depois disso, Murray foi almoçar.
A Polícia foi informada que ele queria voltar à casa. Depois do episódio da morte, Williams não teve mais contato com Conrad Murray.
Williams deu depoimentos aos detetives depois da morte, não se opôs.
Nos últimos meses, era comum ver tanques de oxigênio na casa. Todas as sextas-feiras, os tanques de oxigêncios eram trocados.
Ed Chernoff, advogado da defesa começa a perguntar. A primeira vez que Williams falou à polícia sobre os cremes foi em Agosto.
A defesa tenta nesse momento reverter a culpa. Fala sobre porque mentiu sobre as chaves. A defesa se irrita porque não entra em contradição.
Amir: Em 25 de junho, Murray nunca disse "traga a segurança", ele apenas disse: "traga alguém aqui"
Amir disse que a única coisa incomum sobre a mensagem de Murray foi a de que o Dr. disse que MJ "teve uma reação ruim".
"Se pedissem para eu ligar para a emergência, eu ligaria. Mas ninguém pediu isso. Quando cheguei já havia uma ambulância." ~ Amir Williams
Medidas de segurança (empresa de segurança) começou a trabalhar no Natal de 2008 para Michael.
Amir: Não é atípico para mim estar na casa ao meio-dia.
Amir reuniu-se com detetives separadamente em 31 de agosto, mas talvez no mesmo dia como Alvarez e Muhammad.
Juiz Pastor para Ed Chernoff: "Por que você não faz perguntas diretas?"
Amir: Michael não iria me pedir para fazer qualquer coisa ilegal. Então o que ele me pediu para fazer, eu faço.
Amir: "Michael fazia chamadas pelo celular para a família, amigos. Às vezes, as pessoas me chamavam para colocá-los em contato com Michael"
Amir: Como assistente eu ia pegar ás receitas médicas em nome de Michael ou em nome de seus filhos. Eu iria ou o segurança.
Williams recebeu orientações da polícia para manter a prova de sua telefonemas é por isso que ele tomou de vídeo de sua mensagem iPhone.
Williams disse que já viu Michael Jackson voltando do consultório de Arnold Klein aparentemente dopado.
Chernoff: Alguma vez você fez um telefonema para Michael p Dr. Adams. Amir: Eu não lembro de ter feito isso, mas o nome soa muito familiar.
Amir: Quando ele voltou para a casa a casa foi bloqueada. Se ele tivesse que usar o banheiro, ele seria escoltado.
Amir:Naquela mesma noite o pessoal de segurança inteira foi substituída e nova equipe de segurança estava lá, quando ele voltou do hospital.
Amir disse que nunca vi MJ do jeito que estava na gravação apresentada ontem.
Amir conhece Cherilyn Lee (enfermeira). Faheem a chamou um dia, porque ele não estava se sentindo bem.
Michael Amir Williams foi dispensado e Faheem Muhammad foi chamado para testemunhar.
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