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Robert Johnson está no banco das testemunhas. O promotor vai começar.
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A empresa de Johnson fabrica equipamentos de monitorização não-invasiva. Pulsos, monitoramento...
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Um dos equipamentos, o oxímetro, é um dispositivo que monitora o nível de oxigênio.
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A corte discute a relevância de informações técnicas e o que pode ou não ser evidência. O áudio foi cortado para discussão.
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Promotor Walgren questiona a respeito de equipamentos de monitoramento. NONIM é o oxímetro. Dão detalhes sobre funcionamento.
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O modelo NONIM 9500 é para monitorar pelos dedos. Não há monitor separado. Não há alarme sonoro. É para a checar sinais vitais locais.
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NONIN 2500A - é um oxímetro de pulso - apresenta as mesmas funções, mas tem alarmes visuais e audíveis. Volume alto.
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A promotoria quer provar que existiam muitos aparelhos que poderiam monitorar Michael Jackson e que nenhum deles Murray tinha.
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Michael Flanagan, da defesa de Murray está questionando a respeito dos aparelhos. O médico usava o modelo sem alarmes de sinais vitais.
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Flanagan pergunta sobre o monitoramento sobre efeito de Propofol. Cada monitor chega os sinais vitais com intervalo diferentes.
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Depoimento de Robert Johnson está encerrado. O próximo a depor é Robert Russel. Deborah Brazil conduzirá pela promotoria.
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Robert Russel trabalha em uma distribuidora de energia elétrica. Expõe quando quando conheceu Murray em Las Vegas.
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Russel passou por uma cirurgia no coração cujos procedimentos foram também conduzidos por Conrad Murray.
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Russell confirma anistesia geral foi aplicada por uma enfermeira. Acordaram Russell durante o procedimento porque deram muito anestésico.
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Ele falou com Murray no meio de sua cirurgia. Murray mostrou o seu coração a Russel no meio da cirurgia.
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Depois da cirurgia, Russel ficou no hospital e, ao invés de monitorar seu paciente, Murray saiu.
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Numa das consultas, Murray comentou que ia ter uma oportunidade em Londres e estava muito excitado com isso.
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Houve uma segunda operação com Russel, conduzida por Murray e, depois disso, Murray disse quem seria o paciente em Londres: Michael Jackson.
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Russel ia frequentemente ao consultório de Murray para fazer tratamentos e terapias necessárias para cuidar do coração.
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As enfermeiras conduziam a terapia, uma vez que nem sempre Murray estava em seu consultório.
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Deborah Brazil exibe a carta de despedida de Murray aos pacientes para acompanhar "uma nova oportunidade".
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Russel não se surpreendeu com a carta, no entanto, Murray cometeu erro ético ao dar o nome de Michael Jackson como paciente.
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No entanto, em 22 de Junho de 2009, havia uma consulta marcada para procedimentos médicos com Murray, que ele cancelou - negligência.
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Em 25 de Junho, Russel ligou para o consultório de Murray para dizer que ia resolver isso em corte. Ele não recebeu respostas.
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Russel tinha perguntas sobre sua saúde que não foram respondidas: "Eu estava desesperado." - reproduzirão o áudio da conversa.
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Murray deixou recado na caixa postal de Russel em 25 de Junho dizendo para que ele fosse ao hospital, que ia a Las Vegas na semana seguinte.
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Ed Chernoff entra em cena já criando conflito: "você nunca me viu; certo?!". "Qual o tipo de amizade com Conrad Murray?"
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Russel: "Meu tratamento inicial com ele foi muito bom, mas depois ele me deixou abandonado". As relações eram de cliente/paciente.
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Ed Chernoff entra em cena para tentar convencer o juri que Murray é um bom médico que Russel só ficou chateado/ciúmes.
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Richard Seneff é um dos paramédicos que acudiu Michael Jackson na casa de Carrolwood e será chamado para depor em seguida.
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Richard Senneff é um paramédico que trabalha como Bombeiro em Los Angeles.
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Senneff foi o primeiro paramédico a chegar no quarto de Michael Jackson e tentou ressuscitar o cantor.
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A chamada chegou para os paramédicos às 12h22. Eles estavam num curto espaço em distância e tempo para chegar à casa em Carrolwood.
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Examinam o documento da emergência. Richard Senneff foi quem disse nas preliminares que Jackson estava "deplorável" quando chegou.
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A corte volta à audiência com Richard Senneff. Dá detalhes da entrada na casa, depois de sair da ambulância. Chegou às 12h26.
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Sobre a testemunha anterior, Robert Russel, Murray deixou mensagem na caixa postal dele às 11h43 em 25/06/2009.
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Russel disse que ao entrar viu Murray, a vítima e um segurança. Disse que MJ estava vestido com pijamas, algo cobrindo sua cabeça.
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"O comportamento de Murray era frenético, em pânico"
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Ele comprova a existência de um suporte de soro (IV) e algo nele assim que chegou ao local.
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Ele perguntou quais eram as condições de saúde de Jackson, há quanto tempo ele estava ali. Não houve resposta.
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A média de tempo para ressuscitar é de até 08 minutos após a parada cardiorrespiratória.
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Do momento a ligação até a chegada dos paramédicos, foram apenas 05 minutos. Para ressuscitar pode levar até 08 minutos.
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Richard Senneff não reconheceu a princípio de quem estava cuidando.
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Tentaram ressuscitar Michael Jackson com massagem cardíaca (com duas mãos) e eletrochoque. Não havia reação.
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Aplicaram duas drogas para tentar acordar Michael Jackson e fazer o coração funcionar. Murray ocultou inicialmente todos os nomes.
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Inicialmente Murray negou medicamento, depois assumiu Lorazepam. Mas nada além disso.
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Murray disse que tratava Michael Jackson de desidratação e exaustão.
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MJ recebeu uma rodada de drogas, junto ao eletrocardiograma e foi intubado com um tubo colocado diretamente em seus pulmões.
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"Poderíamos ter salvo Michael Jackson se tivessem ligado para nós imediatamente."
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Senneff diz que o estado de Michael Jackson era: corpo gelado, olhos muito abertos e secos. Pupilas dilatadas.
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As observações fizeram crer que Michael Jackson estava naquele estado há mais do que "alguns minutos". As drogas para ressuscitar falharam.
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Tentaram freneticamente ressuscitar no lugar com cinco injeções de adrenalina. No caminho ao hospital continuaram a tentar o procedimento.
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A Unidade Médica de Los Angeles recomendaram para desistir dos esforços para ressuscitá-lo, porque naquele momento, MJ estava morto.
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Conrad Murray era o único a dizer que o pulso ainda estava bombeando sangue. Foi ele quem pediu para não ser declarado morto na ambulância.
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Conrad Murray era o único a dizer que o pulso ainda estava bombeando sangue. Foi ele quem pediu para não ser declarado morto na ambulância.
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Senneff dá detalhes sobre suas anotações na ficha da emergência. Os momentos dos remédios e informações do médico.
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Às 12h57, o Centro Médico de Los Angeles deu a informação que não existiam mais sinais vitais em Michael Jackson.
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Exibiram uma gravação dos paramédicos conversando com a unidade clínica onde Michael Jackson foi declarado morto.
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Senneff confirma que existia um tanque de oxigênio atrás do suporte do soro. Confirma que não existiam equipamentos médicos no quarto.
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Murray perguntou se os paramédicos tinham Magnésio para injetar em Michael. Não é um medicamento comum.
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Os paramédicos viram Murray coletar materiais do chão enquanto Michael era levado para a ambulância.
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Na ambulância, Michael ainda estava azul (frio), com pupilas dilatadas e olhos abertos e secos. Murray estava ao telefone.
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Foram 42 minutos de tentativas para ressuscitar Michael Jackson. Todas falhas.
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Voltam a confirmar que não existiam equipamentos médicos adequados no quarto. Confirma que nunca foi mencionado Propofol.
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A defesa de Murray tenta agora fazer com que o paramédico reconheça Michael com aparência de "drogado".
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"Essa pessoa era tão magra que eu podia ver suas costelas. Eu pensei que ele tinha uma doença crônica, não drogado".
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Perguntas vazias da defesa continuam tomando conta da corte. Uma hora e meia de intervalo após uma conversa do juiz com o conselho.
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A corte terminou o recesso. Senneff ainda está no banco das testemunhas.
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Senneff reafirma viu cateter na perna. No que diz respeito ao pulso apenas Murray sentia
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Senneff não tinha suspeita de Murray. É comum obter pulso femoral durante a CPR e Senneff concordou.
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Senneff diz que se a CPR é feito corretamente, não importa se é realizada no chão ou em uma cama.
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Gourjian sugere que Murray foi pegar a carteira, óculos, quando ele foi visto coletando itens na cabeceira de Jackson.
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Murray também participou no atendimento de emergência do MJ.
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É comum a cartilagem perto do esterno quebrar com compressões torácicas. Não sabia que MJ tinha quebrado costelas.
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Senneff: não houve confusão ou caos durante os esforços para salvar MJ.
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A defesa volta a questionar Richard Seneff.
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Murray tinha um olhar surpreendido em seu rosto quando ele virou a cabeça para Senneff. Murray tinha saco de lixo na mão.
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Depois de defesa e promotoria fazerem pequenos questinamentos, o juiz dispensou a testemunha.