sexta-feira, 30 de setembro de 2011

30/09/2011 Quarto dia de Julgamento - Oitava Testemunha de Acusação Robert Johnson

Postado por @MJBeats e @MJNABrasil (no twitter):

 MJ Beats 
Robert Johnson está no banco das testemunhas. O promotor vai começar.

 MJ Beats 
A empresa de Johnson fabrica equipamentos de monitorização não-invasiva. Pulsos, monitoramento...

 MJ Beats 
Um dos equipamentos, o oxímetro, é um dispositivo que monitora o nível de oxigênio.

 MJ Beats 
A corte discute a relevância de informações técnicas e o que pode ou não ser evidência. O áudio foi cortado para discussão.

 MJ Beats 
Promotor Walgren questiona a respeito de equipamentos de monitoramento. NONIM é o oxímetro. Dão detalhes sobre funcionamento.

 MJ Beats 
O modelo NONIM 9500 é para monitorar pelos dedos. Não há monitor separado. Não há alarme sonoro. É para a checar sinais vitais locais.

 MJ Beats 
NONIN 2500A - é um oxímetro de pulso - apresenta as mesmas funções, mas tem alarmes visuais e audíveis. Volume alto.

 MJ Beats 
A promotoria quer provar que existiam muitos aparelhos que poderiam monitorar Michael Jackson e que nenhum deles Murray tinha.

 MJ Beats 
Michael Flanagan, da defesa de Murray está questionando a respeito dos aparelhos. O médico usava o modelo sem alarmes de sinais vitais.

 MJ Beats 
Flanagan pergunta sobre o monitoramento sobre efeito de Propofol. Cada monitor chega os sinais vitais com intervalo diferentes.

 MJ Beats 
Depoimento de Robert Johnson está encerrado. O próximo a depor é Robert Russel. Deborah Brazil conduzirá pela promotoria.

 MJ Beats 
Robert Russel trabalha em uma distribuidora de energia elétrica. Expõe quando quando conheceu Murray em Las Vegas.

 MJ Beats 
Russel passou por uma cirurgia no coração cujos procedimentos foram também conduzidos por Conrad Murray.

 MJ Beats 
Russell confirma anistesia geral foi aplicada por uma enfermeira. Acordaram Russell durante o procedimento porque deram muito anestésico.

 MJ Beats 
Ele falou com Murray no meio de sua cirurgia. Murray mostrou o seu coração a Russel no meio da cirurgia.

 MJ Beats 
Depois da cirurgia, Russel ficou no hospital e, ao invés de monitorar seu paciente, Murray saiu.

 MJ Beats 
Numa das consultas, Murray comentou que ia ter uma oportunidade em Londres e estava muito excitado com isso.

 MJ Beats 
Houve uma segunda operação com Russel, conduzida por Murray e, depois disso, Murray disse quem seria o paciente em Londres: Michael Jackson.

 MJ Beats 
Russel ia frequentemente ao consultório de Murray para fazer tratamentos e terapias necessárias para cuidar do coração.

 MJ Beats 
As enfermeiras conduziam a terapia, uma vez que nem sempre Murray estava em seu consultório.

 MJ Beats 
Deborah Brazil exibe a carta de despedida de Murray aos pacientes para acompanhar "uma nova oportunidade".

 MJ Beats 
Russel não se surpreendeu com a carta, no entanto, Murray cometeu erro ético ao dar o nome de Michael Jackson como paciente.

 MJ Beats 
No entanto, em 22 de Junho de 2009, havia uma consulta marcada para procedimentos médicos com Murray, que ele cancelou - negligência.

 MJ Beats 
Em 25 de Junho, Russel ligou para o consultório de Murray para dizer que ia resolver isso em corte. Ele não recebeu respostas.

 MJ Beats 
Russel tinha perguntas sobre sua saúde que não foram respondidas: "Eu estava desesperado." - reproduzirão o áudio da conversa.

 MJ Beats 
Murray deixou recado na caixa postal de Russel em 25 de Junho dizendo para que ele fosse ao hospital, que ia a Las Vegas na semana seguinte.

 MJ Beats 
Ed Chernoff entra em cena já criando conflito: "você nunca me viu; certo?!". "Qual o tipo de amizade com Conrad Murray?"

 MJ Beats 
Russel: "Meu tratamento inicial com ele foi muito bom, mas depois ele me deixou abandonado". As relações eram de cliente/paciente.

 MJ Beats 
Ed Chernoff entra em cena para tentar convencer o juri que Murray é um bom médico que Russel só ficou chateado/ciúmes.

 MJ Beats 
Richard Seneff é um dos paramédicos que acudiu Michael Jackson na casa de Carrolwood e será chamado para depor em seguida.

 MJ Beats 
Richard Senneff é um paramédico que trabalha como Bombeiro em Los Angeles.

 MJ Beats 
Senneff foi o primeiro paramédico a chegar no quarto de Michael Jackson e tentou ressuscitar o cantor.

 MJ Beats 
A chamada chegou para os paramédicos às 12h22. Eles estavam num curto espaço em distância e tempo para chegar à casa em Carrolwood.

 MJ Beats 
Examinam o documento da emergência. Richard Senneff foi quem disse nas preliminares que Jackson estava "deplorável" quando chegou.


 MJ Beats 
A corte volta à audiência com Richard Senneff. Dá detalhes da entrada na casa, depois de sair da ambulância. Chegou às 12h26.

 MJ Beats 
Sobre a testemunha anterior, Robert Russel, Murray deixou mensagem na caixa postal dele às 11h43 em 25/06/2009.

 MJ Beats 
Russel disse que ao entrar viu Murray, a vítima e um segurança. Disse que MJ estava vestido com pijamas, algo cobrindo sua cabeça.

 MJ Beats 
"O comportamento de Murray era frenético, em pânico"

 MJ Beats 
Ele comprova a existência de um suporte de soro (IV) e algo nele assim que chegou ao local.

 MJ Beats 
Ele perguntou quais eram as condições de saúde de Jackson, há quanto tempo ele estava ali. Não houve resposta.

 MJ Beats 
A média de tempo para ressuscitar é de até 08 minutos após a parada cardiorrespiratória.

 MJ Beats 
Do momento a ligação até a chegada dos paramédicos, foram apenas 05 minutos. Para ressuscitar pode levar até 08 minutos.

 MJ Beats 
Richard Senneff não reconheceu a princípio de quem estava cuidando.

 MJ Beats 
Tentaram ressuscitar Michael Jackson com massagem cardíaca (com duas mãos) e eletrochoque. Não havia reação.

 MJ Beats 
Aplicaram duas drogas para tentar acordar Michael Jackson e fazer o coração funcionar. Murray ocultou inicialmente todos os nomes.

 MJ Beats 
Inicialmente Murray negou medicamento, depois assumiu Lorazepam. Mas nada além disso.

 MJ Beats 
Murray disse que tratava Michael Jackson de desidratação e exaustão.

 MJ Beats 
MJ recebeu uma rodada de drogas, junto ao eletrocardiograma e foi intubado com um tubo colocado diretamente em seus pulmões.

 MJ Beats 
"Poderíamos ter salvo Michael Jackson se tivessem ligado para nós imediatamente."

 MJ Beats 
Senneff diz que o estado de Michael Jackson era: corpo gelado, olhos muito abertos e secos. Pupilas dilatadas.

 MJ Beats 
As observações fizeram crer que Michael Jackson estava naquele estado há mais do que "alguns minutos". As drogas para ressuscitar falharam.

 MJ Beats 
Tentaram freneticamente ressuscitar no lugar com cinco injeções de adrenalina. No caminho ao hospital continuaram a tentar o procedimento.

 MJ Beats 
A Unidade Médica de Los Angeles recomendaram para desistir dos esforços para ressuscitá-lo, porque naquele momento, MJ estava morto.

 MJ Beats 
Conrad Murray era o único a dizer que o pulso ainda estava bombeando sangue. Foi ele quem pediu para não ser declarado morto na ambulância.

 MJ Beats 
Conrad Murray era o único a dizer que o pulso ainda estava bombeando sangue. Foi ele quem pediu para não ser declarado morto na ambulância.

 MJ Beats 
Senneff dá detalhes sobre suas anotações na ficha da emergência. Os momentos dos remédios e informações do médico.

 MJ Beats 
Às 12h57, o Centro Médico de Los Angeles deu a informação que não existiam mais sinais vitais em Michael Jackson.

 MJ Beats 
Exibiram uma gravação dos paramédicos conversando com a unidade clínica onde Michael Jackson foi declarado morto.

 MJ Beats 
Senneff confirma que existia um tanque de oxigênio atrás do suporte do soro. Confirma que não existiam equipamentos médicos no quarto.

 MJ Beats 
Murray perguntou se os paramédicos tinham Magnésio para injetar em Michael. Não é um medicamento comum.

 MJ Beats 
Os paramédicos viram Murray coletar materiais do chão enquanto Michael era levado para a ambulância.

 MJ Beats 
Na ambulância, Michael ainda estava azul (frio), com pupilas dilatadas e olhos abertos e secos. Murray estava ao telefone.

 MJ Beats 
Foram 42 minutos de tentativas para ressuscitar Michael Jackson. Todas falhas.

 MJ Beats 
Voltam a confirmar que não existiam equipamentos médicos adequados no quarto. Confirma que nunca foi mencionado Propofol.

 MJ Beats 
A defesa de Murray tenta agora fazer com que o paramédico reconheça Michael com aparência de "drogado".

 MJ Beats 
"Essa pessoa era tão magra que eu podia ver suas costelas. Eu pensei que ele tinha uma doença crônica, não drogado".

 MJ Beats 
Perguntas vazias da defesa continuam tomando conta da corte. Uma hora e meia de intervalo após uma conversa do juiz com o conselho.

 MJNABrasil 
A corte terminou o recesso. Senneff ainda está no banco das testemunhas.

 MJNABrasil 
Senneff reafirma viu cateter na perna. No que diz respeito ao pulso apenas Murray sentia

 MJNABrasil 
Senneff não tinha suspeita de Murray. É comum obter pulso femoral durante a CPR e Senneff concordou.

 MJNABrasil 
Senneff diz que se a CPR é feito corretamente, não importa se é realizada no chão ou em uma cama.

 MJNABrasil 
Gourjian sugere que Murray foi pegar a carteira, óculos, quando ele foi visto coletando itens na cabeceira de Jackson.

 MJNABrasil 
Murray também participou no atendimento de emergência do MJ.

 MJNABrasil 
É comum a cartilagem perto do esterno quebrar com compressões torácicas. Não sabia que MJ tinha quebrado costelas.

 MJNABrasil 
Senneff: não houve confusão ou caos durante os esforços para salvar MJ.

 MJNABrasil 
A defesa volta a questionar Richard Seneff.

 MJNABrasil 
Murray tinha um olhar surpreendido em seu rosto quando ele virou a cabeça para Senneff. Murray tinha saco de lixo na mão.

 MJNABrasil 
Depois de defesa e promotoria fazerem pequenos questinamentos, o juiz dispensou a testemunha.