segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Médico é considerado culpado pela morte de Michael Jackson





O julgamento de Conrad Murray terminou nesta segunda-feira,7, em Los Angeles. O médico estava sendo julgado por homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson, morto em 25 de junho de 2009.
Os jurados- sete homens e cinco mulheres- decidiram que o médico é culpado da morte do cantor. A deliberação durou um total de oito horas (seis horas na sexta e mais duas nesta segunda-feira, 7).
Na sexta-feira, 4, depois de mais de cinco horas de deliberação, os jurados não chegaram a um veredito e decidiram encerrar o dia de trabalho. Segundo informações da agência AP, o júri inclui um professor, um carteiro e um motorista de ônibus. Nove deles já participaram de outros julgamentos como jurados e uma mulher foi jurada em cinco. Quatro deles se declararam fãs de Michael Jackson e outros dois disseram ter assistido ao documentário "This Is It".
Na quinta-feira, 3, foram apresentados os argumentos finais da defesa e da promotoria. Ed Chernoff, advogado de defesa, disse que a promotoria não conseguiu provar que houve crime e pediu que o júri não condenasse Murray apenas por Michael ser um popstar: "Isto não é um reality show".
O promotor David Walgren concluiu dizendo que Murray mentiu e enganou Michael Jackson, de quem deveria estar cuidando. "A justiça pede um veredito de culpado",disse em seu discurso final.


Testemunhos
Ao longo dos 23 dias de julgamento, a defesa de Conrad Murray tentou provar que o médico era um bom profissional, tendo levado para o tribunal vários ex-pacientes que afirmaram que Murray teria salvo a vida deles. Também na tentativa de aliviar para o médico pessoal de Michael, os advogados de sua defesa ouviram experts no uso de Propofol. Foi uma overdose desse forte anestésico que matou Jackson.
Convocado pela defesa, o médico Robert Waldman afirmou em seu testemunho que era possível concluir, por meio dos registros do dermatologista do cantor, que ele era viciado no anestésico Demerol. Nos meses que antecederam sua morte, Jackson consumiu grandes e frequentes doses desse medicamento.


A insônia de Michael
Segundo Waldman, um dos sintomas de quem está viciado nessa substância é insônia, mal do qual se sabe que Jackson sofria. Murray afirmou ter aplicado Propofol em Michael para fazê-lo dormir. A enfermeira Cherilyn Lee, que trabalhou para Michael, disse no tribunal que Jackson pediu a ela que aplicasse nele um medicamento à base de Propofol.
Em seu testemunho, ela disse que, por desconhecer a droga, foi informar-se com um médico. Ao ser alertada sobre os perigos de se usar Propofol sem equipamentos de monitoramento por perto, Cherilyn se negou a atender o pedido do artista. O médico Nadar Kamangar, especialista em distúrbios do sono, testemunha convocada pela promotoria, classificou como "inconcebível" o uso do medicamento para tratar de problemas para dormir.
Paul White, outro especialista em Propofol convocado pela defesa de Murray, disse em seu depoimento que uma das possibilidades da morte de Jackson foi uma auto-aplicação de Propofol.
O especialista ainda aliviou para Murray dizendo que a quantidade da droga que o médico admitiu ter dado para o rei do pop seria suficiente apenas para deixá-lo sonolento e não matá-lo.


As acusações
Na parte inicial do julgamento, a promotoria concentrou-se em provar que Murray, ao constatar que Michael estava passando mal, demorou a acionar o 911 (número da emergência nos Estados Unidos). Segundo Alberto Alvarez, um dos seguranças da equipe do cantor, a primeira coisa que o médico mandou foi que ele guardasse frascos de remédios, entre os quais Propofol, espalhados pelo quarto do artista.
Faheem Muhammad, chefe da segurança de Michael, testemunhou que Michael parecia morto quando o socorro finalmente chegou na mansão do artista em 25 de junho de 2009. Ele também revelou que os filhos do popstar presenciaram a cena e tiveram reações dramáticas.
A promotoria também insistiu que a conduta de Murray foi irresponsável. Segundo testemunhas convocadas pelo promotor David Walgren, o médico não deveria ter usado a substância fora do ambiente hospitalar, ainda mais sem os equipamentos necessários para monitorar o paciente.
Além disso, segundo testemunhas ouvidas pela promotoria do caso, Murray não revelou para os médicos que prestaram socorro a Michael o fato de ter ministrado Propofol no artista. A omissão dessa informação teria prejudicado o atendimento ao artista.
A família de Michael Jackson acompanhou de perto todo o julgamento, tendo marcado presença no tribunal em vários dias. Katherine Jackson, mãe do cantor, entre outros parentes, teve de encarar a exibição por parte da promotoria de imagens fortes de Michael morto.

sábado, 5 de novembro de 2011

Sentença de médico de Michael Jackson é adiada até segunda-feira



Os jurados encarregados de dar um veredicto no julgamento do médico 
de Michael Jackson, Conrad Murray, terminou seu primeiro dia de 
deliberações sem chegar a uma conclusão, o que indica a complexidade do 
debate. Formado por sete homens e cinco mulheres, o júri recebeu 
formulários em branco para solicitar evidências após o começo das 
deliberações. Às 4h (horário de Los Angeles), entraram em recesso. O 
trabalho recomeça na segunda-feira.

O júri deve chegar a um veredicto unânime para declarar culpado ou 
absolver Conrad Murray pelo homicídio involuntário de Michael Jackson, 
em junho de 2009. O popstar morreu após tomar uma dose letal do 
anestésico propofol - Murray reconheceu que lhe dava o medicamento ao 
músico, que tinha problemas para dormir. O júri irá deliberar nos 
horários regulares do tribunal, e o veredicto será lido no mesmo dia em 
que chegarem a um acordo.

Durante os argumentos finais, após seis semanas de julgamento, os 
advogados do cardiologista atacaram os argumentos da promotoria e suas 
testemunhas, dizendo que criaram histórias e teorias para culpar Murray 
diretamente pela morte do cantor. Os promotores responderam que Murray 
era um médico oportunista e inepto, que deixou os três filhos de Michael
sem pai. Também disseram que a conduta de Murray, que deu propofol para
ajudar o músico a dormir, violava os padrões de cuidados com os 
pacientes e era quase como um experimento secreto, do qual o médico não 
guardou nenhum arquivo. Os promotores e advogados de defesa serão 
avisados com duas horas de antecedência quando o júri chegar a um 
veredicto. Se restarem dúvidas entre os jurados, Murray não terá que se 
apresentar ao tribunal; mas se a decisão deles for unânime, o médico 
deverá estar presente para ouvir a sentença.

Ao longo do julgamento, foram ouvidos 49 depoimentos e mais de 300 
peças de evidência, que devem ser considerados pelo júri em sua 
deliberação. Se o cardiologista for condenado, enfrentará uma sentença 
que pode ir da liberdade condicional a quatro anos de prisão e a perda 
de sua licença médica. A sentença será decidida pelo juiz da corte 
superior Michael Pastor, após escutar os pontos de vida dos advogados de
ambas as partes e as autoridades de liberdade condicional, se for o 
caso. Uma mudança recente na lei da Califórnia permitiria que Murray, de
58 anos, cumprisse uma possível sentença numa prisão do condado, em vez
de uma cadeia estadual.



Fonte: Fórum Forever Michael

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Nenhum veredito no primeiro dia de deliberações do júri

Os jurados do julgamento de homicídio culposo do médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, completou seu primeiro dia de deliberações nesta sexta-feira sem chegar a um veredicto. O processo é interrompido durante o final de semana, e recomeça na segunda-feira (7), às 13h30, horário de Brasília. A decisão dos jurados precisa ser unânime.



Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de homicídio doloso pela intoxicação aguda por propofol que levou o cantor à morte. O medicamento, um anestésico, era usado por Jackson para dormir.
Se for considerado culpado, Murray pode ser condenado a até quatro anos de prisão, além de perder sua licença médica.
Processo
Os jurados ouviram nesta quinta-feira (3) as considerações finais que encerraram seis semanas de argumentos tanto da promotoria quanto da defesa. Na sexta (4), começaram a deliberação, que é o momento em que se reúnem em uma sala isolada para rever e discutir o caso, e então decidir se o médico Conrad Murray é ou não responsável legal pela morte de Michael Jackson. Não há prazo para que um júri chegue a um veredicto.
Os jurados levarão em conta as provas e depoimentos das 49 testemunhas apresentadas desde que o julgamento começou, em 27 de setembro. Michael Jackson morreu em junho de 2009, vítima de intoxicação pelo anestésico propofol, que usava para dormir. Murray, médico pessoal de Michael Jackson, é acusado de homicídio doloso.
Em sua apresentação final, o promotor David Walgren usou como argumento central a “negligência criminosa” do médico, que teria implicado diretamente na morte do músico, em 25 de junho de 2009. “A evidência neste caso é esmagadora. De que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai”, afirmou Walgrencitando os filhos do artista.
Para responder aos apontamentos de Walgren, o advogado de defesa Ed Chernoff adotou a estratégia de dirigir uma série de perguntas ao júri. “Vocês viram pacientes antigos de Murray. Essas pessoas pareciam crer que Murray tinha desrespeito pela vida humana?”, indagou.
Sobre o fato de Murray não ter ligado imediatamente para o serviço de emergência ao ver que Michael Jackson se encontrava em estado crítico, Chernoff apresentou nova questão: “Alguém ligaria para o 911 se fosse um médico treinado?”. Por fim, ele disse ao júri: “Isto não é um reality show. Isto é realidade”.
Terminadas as considerações de Chernoff, o promotor David Walgren fez a sua réplica. Por inúmeras vezes, ele se referiu ao acusado, ironicamente, como “pobre Conrad Murray”, insistindo na responsabilidade legal do médico pelos cuidados de Michael Jackson. De acordo com Walgren, mesmo que Murray não tenha visto o músico utilizando propofol, era sua responsabilidade zelar pela integridade do paciente.

domingo, 30 de outubro de 2011

Caso Corad Murray

Amigos Jackson's, temos notícias de que o depoimento das testemunhas de defesa no Julgamento de Corad Murray terminará essa semana. Fiquem atentos às reportagens.

Por motivos pessoais não poderei postar todas as notícias. Mas através das Notícias no Google, poderemos acompanhar o caso, basta procurar.

♥♥MJJ forEVER♥♥

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Trabalhos da escola ocuparam meu tempo... :(

Infelizmente durante está semana não poderei continuar postando os detalhes do julgamento do médico Conrad Murray, pois trabalhos da escola fizeram com que eu ocupasse completamente todo o meu tempo. Para quem quiser acompanhar o julgamento AOVIVO, há uma telão no final da página. Ou então através do Fórum Forever Michael, lá também há informações e resumos dos dias anteriores. E quem quiser saber a tradução do que está se passando no julgamento sigam os @MJNABrasil e @MJBeats no Twitter. Obrigada pela compreensão. Ass: Camila, administradora do blog.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

30/09/2011 Quarto dia de Julgamento - Oitava Testemunha de Acusação Robert Johnson

Postado por @MJBeats e @MJNABrasil (no twitter):

 MJ Beats 
Robert Johnson está no banco das testemunhas. O promotor vai começar.

 MJ Beats 
A empresa de Johnson fabrica equipamentos de monitorização não-invasiva. Pulsos, monitoramento...

 MJ Beats 
Um dos equipamentos, o oxímetro, é um dispositivo que monitora o nível de oxigênio.

 MJ Beats 
A corte discute a relevância de informações técnicas e o que pode ou não ser evidência. O áudio foi cortado para discussão.

 MJ Beats 
Promotor Walgren questiona a respeito de equipamentos de monitoramento. NONIM é o oxímetro. Dão detalhes sobre funcionamento.

 MJ Beats 
O modelo NONIM 9500 é para monitorar pelos dedos. Não há monitor separado. Não há alarme sonoro. É para a checar sinais vitais locais.

 MJ Beats 
NONIN 2500A - é um oxímetro de pulso - apresenta as mesmas funções, mas tem alarmes visuais e audíveis. Volume alto.

 MJ Beats 
A promotoria quer provar que existiam muitos aparelhos que poderiam monitorar Michael Jackson e que nenhum deles Murray tinha.

 MJ Beats 
Michael Flanagan, da defesa de Murray está questionando a respeito dos aparelhos. O médico usava o modelo sem alarmes de sinais vitais.

 MJ Beats 
Flanagan pergunta sobre o monitoramento sobre efeito de Propofol. Cada monitor chega os sinais vitais com intervalo diferentes.

 MJ Beats 
Depoimento de Robert Johnson está encerrado. O próximo a depor é Robert Russel. Deborah Brazil conduzirá pela promotoria.

 MJ Beats 
Robert Russel trabalha em uma distribuidora de energia elétrica. Expõe quando quando conheceu Murray em Las Vegas.

 MJ Beats 
Russel passou por uma cirurgia no coração cujos procedimentos foram também conduzidos por Conrad Murray.

 MJ Beats 
Russell confirma anistesia geral foi aplicada por uma enfermeira. Acordaram Russell durante o procedimento porque deram muito anestésico.

 MJ Beats 
Ele falou com Murray no meio de sua cirurgia. Murray mostrou o seu coração a Russel no meio da cirurgia.

 MJ Beats 
Depois da cirurgia, Russel ficou no hospital e, ao invés de monitorar seu paciente, Murray saiu.

 MJ Beats 
Numa das consultas, Murray comentou que ia ter uma oportunidade em Londres e estava muito excitado com isso.

 MJ Beats 
Houve uma segunda operação com Russel, conduzida por Murray e, depois disso, Murray disse quem seria o paciente em Londres: Michael Jackson.

 MJ Beats 
Russel ia frequentemente ao consultório de Murray para fazer tratamentos e terapias necessárias para cuidar do coração.

 MJ Beats 
As enfermeiras conduziam a terapia, uma vez que nem sempre Murray estava em seu consultório.

 MJ Beats 
Deborah Brazil exibe a carta de despedida de Murray aos pacientes para acompanhar "uma nova oportunidade".

 MJ Beats 
Russel não se surpreendeu com a carta, no entanto, Murray cometeu erro ético ao dar o nome de Michael Jackson como paciente.

 MJ Beats 
No entanto, em 22 de Junho de 2009, havia uma consulta marcada para procedimentos médicos com Murray, que ele cancelou - negligência.

 MJ Beats 
Em 25 de Junho, Russel ligou para o consultório de Murray para dizer que ia resolver isso em corte. Ele não recebeu respostas.

 MJ Beats 
Russel tinha perguntas sobre sua saúde que não foram respondidas: "Eu estava desesperado." - reproduzirão o áudio da conversa.

 MJ Beats 
Murray deixou recado na caixa postal de Russel em 25 de Junho dizendo para que ele fosse ao hospital, que ia a Las Vegas na semana seguinte.

 MJ Beats 
Ed Chernoff entra em cena já criando conflito: "você nunca me viu; certo?!". "Qual o tipo de amizade com Conrad Murray?"

 MJ Beats 
Russel: "Meu tratamento inicial com ele foi muito bom, mas depois ele me deixou abandonado". As relações eram de cliente/paciente.

 MJ Beats 
Ed Chernoff entra em cena para tentar convencer o juri que Murray é um bom médico que Russel só ficou chateado/ciúmes.

 MJ Beats 
Richard Seneff é um dos paramédicos que acudiu Michael Jackson na casa de Carrolwood e será chamado para depor em seguida.

 MJ Beats 
Richard Senneff é um paramédico que trabalha como Bombeiro em Los Angeles.

 MJ Beats 
Senneff foi o primeiro paramédico a chegar no quarto de Michael Jackson e tentou ressuscitar o cantor.

 MJ Beats 
A chamada chegou para os paramédicos às 12h22. Eles estavam num curto espaço em distância e tempo para chegar à casa em Carrolwood.

 MJ Beats 
Examinam o documento da emergência. Richard Senneff foi quem disse nas preliminares que Jackson estava "deplorável" quando chegou.


 MJ Beats 
A corte volta à audiência com Richard Senneff. Dá detalhes da entrada na casa, depois de sair da ambulância. Chegou às 12h26.

 MJ Beats 
Sobre a testemunha anterior, Robert Russel, Murray deixou mensagem na caixa postal dele às 11h43 em 25/06/2009.

 MJ Beats 
Russel disse que ao entrar viu Murray, a vítima e um segurança. Disse que MJ estava vestido com pijamas, algo cobrindo sua cabeça.

 MJ Beats 
"O comportamento de Murray era frenético, em pânico"

 MJ Beats 
Ele comprova a existência de um suporte de soro (IV) e algo nele assim que chegou ao local.

 MJ Beats 
Ele perguntou quais eram as condições de saúde de Jackson, há quanto tempo ele estava ali. Não houve resposta.

 MJ Beats 
A média de tempo para ressuscitar é de até 08 minutos após a parada cardiorrespiratória.

 MJ Beats 
Do momento a ligação até a chegada dos paramédicos, foram apenas 05 minutos. Para ressuscitar pode levar até 08 minutos.

 MJ Beats 
Richard Senneff não reconheceu a princípio de quem estava cuidando.

 MJ Beats 
Tentaram ressuscitar Michael Jackson com massagem cardíaca (com duas mãos) e eletrochoque. Não havia reação.

 MJ Beats 
Aplicaram duas drogas para tentar acordar Michael Jackson e fazer o coração funcionar. Murray ocultou inicialmente todos os nomes.

 MJ Beats 
Inicialmente Murray negou medicamento, depois assumiu Lorazepam. Mas nada além disso.

 MJ Beats 
Murray disse que tratava Michael Jackson de desidratação e exaustão.

 MJ Beats 
MJ recebeu uma rodada de drogas, junto ao eletrocardiograma e foi intubado com um tubo colocado diretamente em seus pulmões.

 MJ Beats 
"Poderíamos ter salvo Michael Jackson se tivessem ligado para nós imediatamente."

 MJ Beats 
Senneff diz que o estado de Michael Jackson era: corpo gelado, olhos muito abertos e secos. Pupilas dilatadas.

 MJ Beats 
As observações fizeram crer que Michael Jackson estava naquele estado há mais do que "alguns minutos". As drogas para ressuscitar falharam.

 MJ Beats 
Tentaram freneticamente ressuscitar no lugar com cinco injeções de adrenalina. No caminho ao hospital continuaram a tentar o procedimento.

 MJ Beats 
A Unidade Médica de Los Angeles recomendaram para desistir dos esforços para ressuscitá-lo, porque naquele momento, MJ estava morto.

 MJ Beats 
Conrad Murray era o único a dizer que o pulso ainda estava bombeando sangue. Foi ele quem pediu para não ser declarado morto na ambulância.

 MJ Beats 
Conrad Murray era o único a dizer que o pulso ainda estava bombeando sangue. Foi ele quem pediu para não ser declarado morto na ambulância.

 MJ Beats 
Senneff dá detalhes sobre suas anotações na ficha da emergência. Os momentos dos remédios e informações do médico.

 MJ Beats 
Às 12h57, o Centro Médico de Los Angeles deu a informação que não existiam mais sinais vitais em Michael Jackson.

 MJ Beats 
Exibiram uma gravação dos paramédicos conversando com a unidade clínica onde Michael Jackson foi declarado morto.

 MJ Beats 
Senneff confirma que existia um tanque de oxigênio atrás do suporte do soro. Confirma que não existiam equipamentos médicos no quarto.

 MJ Beats 
Murray perguntou se os paramédicos tinham Magnésio para injetar em Michael. Não é um medicamento comum.

 MJ Beats 
Os paramédicos viram Murray coletar materiais do chão enquanto Michael era levado para a ambulância.

 MJ Beats 
Na ambulância, Michael ainda estava azul (frio), com pupilas dilatadas e olhos abertos e secos. Murray estava ao telefone.

 MJ Beats 
Foram 42 minutos de tentativas para ressuscitar Michael Jackson. Todas falhas.

 MJ Beats 
Voltam a confirmar que não existiam equipamentos médicos adequados no quarto. Confirma que nunca foi mencionado Propofol.

 MJ Beats 
A defesa de Murray tenta agora fazer com que o paramédico reconheça Michael com aparência de "drogado".

 MJ Beats 
"Essa pessoa era tão magra que eu podia ver suas costelas. Eu pensei que ele tinha uma doença crônica, não drogado".

 MJ Beats 
Perguntas vazias da defesa continuam tomando conta da corte. Uma hora e meia de intervalo após uma conversa do juiz com o conselho.

 MJNABrasil 
A corte terminou o recesso. Senneff ainda está no banco das testemunhas.

 MJNABrasil 
Senneff reafirma viu cateter na perna. No que diz respeito ao pulso apenas Murray sentia

 MJNABrasil 
Senneff não tinha suspeita de Murray. É comum obter pulso femoral durante a CPR e Senneff concordou.

 MJNABrasil 
Senneff diz que se a CPR é feito corretamente, não importa se é realizada no chão ou em uma cama.

 MJNABrasil 
Gourjian sugere que Murray foi pegar a carteira, óculos, quando ele foi visto coletando itens na cabeceira de Jackson.

 MJNABrasil 
Murray também participou no atendimento de emergência do MJ.

 MJNABrasil 
É comum a cartilagem perto do esterno quebrar com compressões torácicas. Não sabia que MJ tinha quebrado costelas.

 MJNABrasil 
Senneff: não houve confusão ou caos durante os esforços para salvar MJ.

 MJNABrasil 
A defesa volta a questionar Richard Seneff.

 MJNABrasil 
Murray tinha um olhar surpreendido em seu rosto quando ele virou a cabeça para Senneff. Murray tinha saco de lixo na mão.

 MJNABrasil 
Depois de defesa e promotoria fazerem pequenos questinamentos, o juiz dispensou a testemunha.